Lembraste quando eu era pequenino? Quando os lobos eram quase do meu tamanho e eu corria para lhes dar abraços? E avisavas-me tu que podiam eles me magoar.
Ou lembraste quando eu caía e chorava? Que vinhas tu a correr dar-me um beijinho para passar.Quando o meu corpo era mais frágil, o meu sorrir com mais vontade, as minhas expressões mais atrapalhadas, o meu coração mais tenro?
Habituaste-me mal. Eu precisava de crescer.
Os lobos mordem...E agora que sabes disso com certeza, deixa o sorriso "com mais vontade" voltar.
ResponderEliminarBonito, texto de reflecçao, como outros teus ;)
Que texto fofinho. Também gosto da musica.
ResponderEliminarHá sempre tendência para se habituar mal as pessoas que amamos.
E crescer cresce-se depois, quando ganhamos coragem para espreitar a toca do lobo e descobrir o que lá se esconde dentro.
crescer tem tendencia a ser processo bélico, ou não fosse ele uma declaração de independencia.
ResponderEliminarOlá :)
ResponderEliminarObrigada pelo comentário e por seguires a Casa Claridade!
A loja chama-se "De mão em mão" e fica no Beco dos Plátanos, perto do Centro Cultural Olga Cadaval (acho q dá para ver no Google Maps).
Abraço!
O homem dos abraços! :) Obrigado por todos os que me tens dado, praticamente todos os dias, e o de hoje em especial, menino Pedro.
ResponderEliminarBeijinho.
P.S: Quem é que lhe meteu o vício dos Florence quem foi? :p.
oh, mas não podem vibrar sempre. partem as cordas. têm alturas em que devem serenar. ganhar sincornização com o cérebro, programarem-se de novo. sobretudo existir limpeza. ignorar cócegas emocionais e fazer da emoção, razão. não achas?
ResponderEliminarnão, personalidades vibrantes são apaixonantes
Bonito texto!
ResponderEliminaré por o ter feito sempre, que agora coloco-me assim. as vezes faz bem, são outras formas de ver a perspectiva. são alterações.
ResponderEliminarHomem...Este BLOG (bem como vários existentes na net) está cheio de palavras sem qq significado e sentido.
ResponderEliminarPoisa os pés na terra, não passas de um corpo com tripas (limitado como todos nós) e vive a vida real.
Sem querere ofender apenas de uma forma honesta.
Caro Anónimo,
ResponderEliminarTalvez para ti não haja qualquer significado ou sentido, talvez para mim não seja assim.
Todos nós temos a nossa realidade. E porquê andar se descobri, a meu jeito, como voar?
É só.
Um Pagão